Nora Roberts escreve loucamente livros de banca, livros de livraria...
Este aqui é um que faz parte da minha lista. Gostei da idéia de um justiceiro misterioso! UAU!
Sombra da Lua
Edição 26
Autora: Nora Roberts
Editora: Harlequin Books
Assunto: Literatura Estrangeira - Romances
Categoria: Série Rainhas do Romance
Coleções: Temático
ISBN: 9788576877110
288 Páginas
- Sinopse:
Numa cidade dominada pelo medo, uma figura solitária vestida de preto caminha pela noite, determinada a livrar a metrópole do pesadelo do crime. Nem balas, nem formalidades legais poderão impedir Nemesis de cumprir sua missão. Afinal, ele não é homem comum... e nada poderá detê-lo!
A jovem e idealista procuradora Deborah O’Roarke representa a lei contra o crime.
Os métodos pouco ortodoxos de Nemesis não a agradam, embora esse estranho justiceiro provoque nela um desejo obscuro... algo tão misterioso e inalcançável quanto o lado oculto da lua.
Mas Deborah não imagina o quanto Nemesis está perto dela... Bem ao alcance dos olhos... e do coração!
________Percorria a noite. Sozinho. Inquieto. Vestido de negro, mascarado, era uma sombra entre as sombras, um sussurro entre os murmúrios da escuridão.
Sempre estava atento àqueles que atacavam aos débeis e vulneráveis. Desconhecido, invisível, não desejado, caçava os caçadores na selva que era a cidade. Movia-se como peixe na água pelos espaços escuros, becos sem saída e ruas violentas. Como a fumaça, deslizava-se pelos telhados altos e os porões úmidos.
Quando o precisavam, era como o trovão, puro som e fúria. Depois restava apenas o esplendor, o eco óptico que deixava o relâmpago depois de golpear a cidade.
O chamavam Némesis e estava em todas as partes.
Percorria a noite, ouvindo o som do riso, o jubiloso estrépito das celebrações. E era convocado pelos gemidos e pelas lágrimas dos solitários e as súplicas desvalidas das vítimas. Noite após de noite se vestia de negro, ocultava a face e se adentrava nas ruas selvagens e escuras. Não pela lei. Esta era facilmente manipulada por aqueles que a desdenhavam. E com freqüência manipulada por aqueles que afirmavam defendê-la. Ele o sabia. E não podia esquecer.
Quando caminhava pelas ruas, fazia-o pela justiça... a dos olhos vendados, que não discriminava.
Com a justiça, só podia ter castigo justo e o equilíbrio na balança.
Como uma sombra, observou a cidade.
- Outras Capas:
Oii, ameei o blog e além de seguir deixei um selo lá no meu blog pra você... É só pegar lá ;)
ResponderExcluirbeeijos :*
Oi Fernanda!
ResponderExcluirBem-vinda! Obrigada pelo selinho, vou lá buscar ;-)
Bjs,
Vick
eu li!É Ótimo, é daquels estórias que voce já sabe o fim ,mas o jeito de Nora escrever te pende na leitura.beijos Érika
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