Série: A Passagem - Vol. 2
Autor: Justin Cronin
Editora: Arqueiro
Assunto: Literatura Estrangeira / Romance
ISBN: 9788580411065
Reduzido: 4731374
1a Edição / 2013
592 Páginas
- Sinopse:
Num Mundo Cercado Por Monstros, o Inimigo Mais Cruel Pode Ser o Próprio Homem
Em A Passagem, doze prisioneiros sentenciados à morte foram usados em um experimento militar que buscava criar o soldado invencível. Mas a experiência deu terrivelmente errado. Um vírus inoculado nas cobaias acabou com qualquer resquício de sua humanidade e elas fugiram, matando ou infectando qualquer um que cruzasse seu caminho. Os infectados se tornavam virais obedientes a seu criador, mais um de seus Muitos.
No caos que se formou, a única chance de sobrevivência para a espécie humana eram fortificações altamente protegidas. Assim se formou a Primeira Colônia, um reduto a salvo dos virais, mas isolado do resto do mundo.
Noventa e dois anos depois, uma andarilha surgiu às portas da Colônia. Era Amy Harper Bellafonte, a Garota de Lugar Nenhum, aquela que iria liderar um grupo de colonos e eliminar a cobaia número 1, Gilles Babcock, libertando seus Muitos.
Agora, cinco anos após ter cruzado as Terras Escuras em busca de respostas e salvação, seu grupo está separado. Cada um seguiu seu caminho, mas seus destinos logo voltarão a se cruzar, num embate definitivo contra uma ameaça mortal. Fanning, o Zero, aquele que deu origem ao apocalipse, tem planos para refazer o grupo dos Doze e conta com um aliado poderoso, disposto a qualquer coisa em nome da própria imortalidade.
Segundo livro da trilogia A Passagem, Os Doze nos faz questionar a mente humana, os avanços científicos e a busca do poder que leva a uma certeza sombria de nossa capacidade para o mal. Mas, acima de tudo, ele reforça nossa esperança em uma humanidade que se adapta, sobrevive e não se rende.
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- A Série:
Passage
1. The Passage (2010)
2. The Twelve (2012)
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- Outras Capas:
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ResponderExcluirUm relato da imprensa sobre seis anos que mudaram o mundo;
O Leste Europeu como o laboratório das teses neoliberais;
Como e porque Veja vendeu sua opinião;
A criação do discurso midiático por meio de analistas confiáveis;
As relações entre o noticiário e a publicidade.
Para a grande imprensa, a União Soviética e seus satélites europeus representavam uma poderosa ameaça em 1985. Uma superpotência militar agressiva e expansionista, apoiada em uma base material que não poderia ser considerada a de uma superpotência econômica, mas que ainda assim era a segunda economia do mundo. Ao fim do período em questão, essa ameaça não era mais perceptível. Construiu-se o discurso de que o comunismo foi um fracasso político, econômico e social desde seus primórdios. O que contrariava suas próprias afirmações de seis anos antes, rapidamente apagadas da memória. Em 1991, o sistema estava fadado ao colapso, em decorrência de suas características naturais e inapeláveis. Em 1985 previa-se que a URSS venceria a guerra no Afeganistão, incorporando o país da Ásia Central à sua economia. Ou ainda, que seria um páreo à altura para os Estados Unidos no cenário internacional e na corrida armamentista que apontava para a militarização do espaço. A mudança sistêmica no Leste Europeu foi completamente inesperada. Veja, como a mídia em geral, não foi feliz em identificar esse processo. Uma das razões para a incapacidade em perceber as transformações foi a escolha, por parte de seus editores, de analistas confiáveis, que pincelaram um quadro equivocado. Sua análise foi contaminada e flutuou segundo as necessidades de seus anunciantes. Nosso objetivo é traçar a mudança discursiva sobre o cenário do Leste Europeu.
A revista Veja e o bloco soviético - do império do mal ao fracasso do comunismo: 1985-1991. 1. ed. Curitiba: Editora CRV, 2013. 288p. ISBN: 978-85-8042-608-3.
http://www.editoracrv.com.br/?f=produto_detalhes&pid=3710