Quando os livros foram à guerra
As histórias que ajudaram os Aliados a vencer a Segunda Guerra Mundial
Molly Guptill Manning
“Intrigante. Uma perspectiva nova sobre a guerra o poder dos livros.” Kirkus Review
A história inspiradora de soldados que viram nos livros um meio de tornar a guerra mais humana e suportável; 120 milhões de livros especiais, e autores e obras que elevaram os espíritos das tropas. A Armed Services Editions, editora que se especializou em publicar livros especiais e adequados a soldados em campos de guerra, lançou um total de 1.200 títulos.
Os soldados os liam enquanto esperavam para desembarcar na Normandia, nas trincheiras infernais em meio às batalhas no Pacífico, à espera da recuperação de ferimentos em hospitais. Os livros eram amados – e disputados – pelas tropas, e ainda hoje são lembrados com carinho pelos veteranos. Os livros foram peça fundamental da vitória de uma guerra que somou mais de quarenta milhões de vítimas. Afinal, a arma mais poderosa de Hitler não foi um avião, uma bomba ou um rolo compressor de tanques, mas sim o livro Mein Kampf.
E foi nesse conflito que os títulos da Armed Services Editions tiveram seu papel mais importante: viraram armas vitais na guerra de ideias.
Sobre a autora
Molly Guptill Manning é autora de The Myth of Ephraim Tutt e de diversos artigos veiculados em publicações como Columbia Journal of Law and Arts. Tem mestrado em História Americana pela Universidade da Albânia e doutorado em Direito. Atualmente, trabalha procuradora de justiça na United States Court of Appeals for the Second Circuit, em Nova York.
Sonho Febril
George R. R. Martin
Uma reinvenção original e fascinante das histórias de vampiros pelas mãos do mestre da fantasia moderna George R.R. Martin.
Quando o falido capitão Abner Marsh recebe uma proposta de sociedade do rico e sinistro aristocrata Joshua York, ele até chega a desconfiar que algo está errado. Mas nada que a possibilidade de receber milhares de dólares em ouro e construir o barco dos seus sonhos não o possa fazer mudar de ideia.
Assim surge o Fevre Dream, o melhor e mais potente barco de todo o Mississipi. Uma embarcação magnífica que, ao navegar pelo rio, vai deixando pelo caminho uma coleção de histórias sombrias. Movido pela força do vapor, o sonho do capitão pode se transformar no maior pesadelo da humanidade.
Sobre o autor
George R. R. Martin nasceu em 1948 em New Jersey e freqüentou a universidade em Chicago. Publicou sua primeira a história de ficção científica, The Hero, em 1971, e logo se firmou como escritor de rara qualidade, ganhando três Hugos, dois Nebulas e o Prêmio Bram Stoker. Passou dez anos em Hollywood escrevendo roteiros e como editor de histórias nos seriados de tevê The Twilight Zone (no Brasil, Além da Imaginação) e Beauty and the Beast – neste último como roteirista e produtor. Depois, iniciou sua fantástica série As Crônicas de Gelo e Fogo, que até agora conta com os títulos A Guerra dos Tronos, A Fúria dos Reis, A Tormenta de Espadas, O Festim dos Corvos e A Dança dos Dragões.
Psicopatas do cotidiano
Como reconhecer, como conviver, como se proteger
Katia Mecler
Diz o ditado que de perto ninguém é normal. E, de fato, basta parar um minuto para observar o seu entorno e você vai identificar aquela pessoa que é instável demais, outra que é inflexível demais, outra ainda que é teatral ou insegura ou arrogante ou submissa...
Os desvios são muitos, e estão sempre à nossa volta. Às vezes são apenas características individuais, que não preenchem critérios para diagnóstico psiquiátrico algum, mas outras vezes são comportamentos repetitivos, peculiares e disfuncionais que causam danos físicos e psicológicos às próprias pessoas ou para aquelas que estão ao seu redor.
Este livro identifica estes que são os psicopatas do cotidiano e explica em detalhes as características que levam essas pessoas a agirem assim. Para quem tem um deles ao redor, será uma oportunidade única de descobrir mecanismos que ajudem a manter a própria integridade, física ou psicológica, sem abrir mão da convivência.
"As pessoas precisam, isto sim, conhecer melhor seus próprios problemas ou os transtornos de gente do seu relacionamento. E o conhecimento é o melhor caminho para que se possa conviver melhor." Folha de São Paulo, 02/05/2015.
Sobre a autora
Katia Mecler é psiquiatra e coordenadora do Departamento de Ética e Psiquiatria Legal da Associação Brasileira de Psiquiatria. É professora do Programa de Pós-graduação em Psiquiatria Forense do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPUB/UFRJ)
Uma história meio que engraçada
Ned Vizzini
O que aconteceria se você descobrisse que a maior idealização da sua vida não era aquilo que você esperava?
O adolescente Graig Gilner vai perceber que, até mesmo ao atingir um objetivo, nem sempre as coisas saem da forma como deveriam. Mas aprenderá também que, mesmo nas adversidades, é possível fazer novos amigos, se apaixonar e encontrar motivos para viver. Como muitos adolescentes determinados a vencer na vida, Craig Gilner acredita que asua entrada na Executive Pre-Professional High School de Manhattan é o passaporte para o seu futuro.
Obstinado a ter uma vida de sucesso, Craig estuda dia e noite para gabaritar no exame de admissão, e consegue. A partir daí, o que deveria ser o dia mais importante da sua vida, acaba marcando o início de um sufocante pesadelo.
“Uma história meio que engraçada” é um livro clássico da literatura YA. Lançado em 2007 nos Estados Unidos, até hoje figura entre os mais vendidos do gênero na lista da Amazon.com. Em 2010, a história foi transformada em um filme que se tornou imediatamente cult.
O humor de Vizzini é profundo, com foco não só no impacto cômico de alguma situação, mas no humor em si, na necessidade do riso e na percepção de que é ok – até mesmo necessário – dar risada quando as coisas parecem estar ruins.–The New York Times
Íntimo, real, engraçado, irônico... –-Booklist
Um livro sobre depressão que não é nem um pouco deprimente. – Teen Vogue
Sobre o autor
Ned Vizzini, que chegou a passar um tempo em um hospital psiquiátrico, criou uma história extremamente comovente sobre o caminho - algumas vezes inesperado - rumo ao encontro de nossos verdadeiros objetivos de vida. Ao escrever um romance cômico sobre a depressão, Ned provou que é possível abordar um dos transtornos mais graves da atualidade de maneira divertida e inspiradora
Cinema no divã
Danit Pondé
O que o cinema tem a ver com a psicanálise? A resposta é: tudo!
Para começar, os dois surgiram na mesma época. Apenas cinco anos depois de os irmãos Lumière apresentarem suas primeiras projeções, em 1895, Freud lançou A interpretação dos sonhos, o livro fundador da psicanálise.
Em Cinema no divã, grandes filmes são analisados pela perspectiva da psicanálise. Destacando um filme ou uma série de TV, cada ensaio mostra como o seu enredo e os seus personagens conseguem representar tão bem as questões e os conflitos humanos.
De maneira descomplicada e com uma linguagem acessível até para quem é leigo no assunto, Danit Pondé aborda diversos temas da psicanálise como neurose, melancolia e psicopatia tendo como referência grandes sucessos do cinema como Amadeus, Fim de caso, Bonequinha de luxo, entre outros.
Um livro capaz de ampliar a visão do leitor para muito além das telas de cinema que, como espectador, vai passar a ver e rever seus filmes preferidos com outros olhos.
Sobre a autora
Danit Falbel Pondé é psicóloga formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie; especialista em psicologia hospitalar pelo Hospital Israelita Albert Einstein; psicanalista e membro da Sociedade Brasileira de Psicanálise Winnicottiana. Mestre em filosofia da psicanálise e doutoranda em filosofia da psicanálise pela Universidade Estadual de Campinas, é professora do Centro Winnicott de São Paulo e do Museu da Imagem e do Som e de outras instituições. Também é autora do livro O conceito de medo em Winnicott (2015).
Politicamente Incorreto
O guia dos Guias
Leandro Narloch
Depois do sucesso retumbante dos Guias Politicamente Incorretos da História do Brasil, América Latina e Mundo, a família mais polêmica das livrarias brasileiras ganha mais um integrante de peso.
“Politicamente Incorreto – O guia dos guias” reúne o melhor dos três livros anteriores, desvendando mitos e jogando luz sobre as inverdades que ouvimos na escola e nos acostumamos a repetir. Zumbi dos Palmares, Che Guevara, Mao Tsé Tung, Gandhi, Madre Teresa de Calcutá
. Ninguém fica imune aos tomates que Leandro Narloch joga nos equívocos da história do país, do continente e do mundo, abusando da já conhecida ironia e de seu habitual sarcasmo. Imperdível.
Sobre o autor
O jornalista Leandro Narloch nasceu em Curitiba, Paraná. Foi repórter de ciência e história da revista Veja e editor de Aventuras na História e Superinteressante. Seu primeiro livro, Guia politicamente incorreto da história do Brasil, ficou mais de 70 semanas nas listas dos mais vendidos do país.
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