Esta semana resolvi inovar um pouco e deixar de lado os romances água-com açúcar.
Ariana Franklin combina o melhor dos modernos thrillers florences com um drama medieval de ficção.
A série de sucesso "Mistress of The Art of Death" é composta, até agora, por 3 livros. Dois deles já foram publicados em português: "A Mulher Que Desvenda a Morte" (vol 1) e "O Labirinto da Morte" (vol 2). O terceiro livro desta série, "Grave Goods" é lançamento recente em inglês.
Confesso que estou louquinha para ler essa série. É um misto de CSI, ficção e drama em meio ao século XII - isso que dizer: bem no meio da corte de Henrique II.
Pelo que entendi, Adélia, a personagem principal desta ficção, é uma médica legista florence, um verdadeiro tabu para a época onde os homens dominavam as ciências médicas. Portanto, a inteligente Adélia, é uma CSI da época Medieval; é estimada pelo Rei mas odiada pela sociedade. E ainda pior: mãe solteira de uma menina, Allie, fruto de um romance probido com um Rowley (bispo de St. Albans).
Quer mais "babados" do que isso tudo? Bom, eu quero. Por isso quero ler essa série!
A Mulher Que Desvendava a Morte
Investigaçao Criminal Na Inglaterra Do Sec. XII
Série: Mistress of The Art of Death
Volume 1
Autor: Ariana Franklin
Editora: Rocco
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA - ROMANCES
ISBN: 8532522211
ISBN-13: 9788532522214
Livro em português
1ª Edição - 2007
416 Páginas
- Sinopse:
Quatro crimes bárbarosUm homicida incompreensívelE uma mulher capaz de revelar os segredos da morte em plena Idade das Trevas
A história começa quando a brutal morte de uma criança cristã, em Cambridge, e o desaparecimento de outras três provocam uma ira popular contra os judeus - ao contrário do que ocorria no resto da Europa, eles viviam em relativa tranqüilidade na Inglaterra - acusados de usar as crianças em rituais macabros.
Quem não perde um episódio do seriado C.S.I. Las Vegas ou acompanha as aventuras de médicos-legistas convertidos em detetives de romances policiais vai se deliciar com A mulher que desvendava a morte, da inglesa Ariana Franklin. O romance traz como personagem principal uma legista, Adélia, encarregada de desvendar os tenebrosos assassinatos de quatro crianças em Cambridge. Porém, há um pequeno diferencial que torna o livro muito mais instigante do que qualquer série de televisão: a história se passa em plena Idade Média, na Inglaterra do século XII. Baseada em ampla pesquisa, a autora descobriu que a Escola de Medicina de Salerno, que, na época, pertencia ao reino da Sicília, realmente formava mulheres, e foi lá que recrutou sua protagonista.
A história começa quando a brutal morte de uma criança cristã, em Cambridge, e o desaparecimento de outras três provocam uma ira popular contra os judeus – ao contrário do que ocorria no resto da Europa, eles viviam em relativa tranqüilidade na Inglaterra – acusados de usar as crianças em rituais macabros.
A situação torna praticamente incontornável a demanda popular pela expulsão dos judeus da Inglaterra. O rei, no entanto, reluta em ceder aos apelos de seus súditos. Não por caridade ou humanismo, mas porque os judeus são sua principal fonte de arrecadação de impostos. Sua saída é mandar vir de Salerno um especialista na “arte da morte”, que possa descobrir o verdadeiro assassino. O que ninguém esperava era que O especialista fosse, na verdade, A especialista.
Como os protagonistas de C.S.I., a personagem de A Mulher Que Desvendava a Morte vai lançar mão das mais sofisticadas técnicas da medicina e análise forense de seu tempo, além de um indiscutível talento para a investigação, para descobrir a identidade do assassino antes que ele ataque novamente.
Ariana Franklin baseou-se em fatos reais para criar sua protagonista. Especialista em história medieval, ela descobriu que a Escola de Medicina de Salerno, o mais importante centro de pesquisa na área à época, autorizava a autópsia de cadáveres para estudo de anatomia e possuía várias mulheres entre os cientistas. Uma delas, conhecida apenas como Tórtula, e de quem se sabe somente que foi casada e mãe de dois filhos, deixou vários artigos que foram referência na área médica por mais de 500 anos. Seus textos acabam de ser traduzidos pela Universidade do Arizona e mostram que, em meio à caça às bruxas da Idade Média, era possível encontrar pesquisas científicas sobre o funcionamento do corpo humano.
Além de ser um romance policial instigante, A mulher que desvendava a morte tem, pelo menos, dois grandes méritos. O primeiro é agregar à trama os grandes debates da Idade Média: Cristandade x Islã, Cristãos x Judeus, Ciência x Superstição, Lei dos homens x Lei de Deus. O segundo é oferecer uma minuciosa reconstituição histórica da Inglaterra da Idade Média, que, diferentemente da idéia generalizada, viveu grandes rasgos de luzes da ciência em meio às trevas religiosas.
“Combinação perfeita de CSI com Canteburry Tales.”
Kirkus Review
“Um livro irresistível, único e vibrante.”
The New York Times
“Franklin misturou habilmente fatos históricos e ficção arrepiante.”
Publishers Weekly
“Espantoso… maravilhosamente urdido, com dezenas de reviravoltas… Um mistério histórico brilhantemente bem-sucedido tanto como ficção histórica quanto como thriller policial.”
The Washington Post
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- Saiba Sobre a Série:
Mistress of the Art of Death
In medieval Cambridge, four children have been murdered. The Catholic townsfolk blame their Jewish neighbors, so to save them from the rioting mob, the Cambridge Jews are placed under the protection of the king. King Henry II is no friend of the Jews-or anyone, really-but he believes in law and order, and he desperately needs the taxes he receives from Jewish merchants. Hoping scientific investigation will catch the true killer, Henry calls on his cousin, the King of Sicily-whose subjects include the best medical experts in Europe-and asks for his finest "master of the art of death," the earliest form of medical examiner. The Italian doctor chosen for the task is a young prodigy from the University of Salerno, an expert in the science of anatomy and the art of detection. But her name is Adelia; the king has been sent a "mistress of the art of death."
In a backward and superstitious country like England, Adelia faces danger at every turn. As she examines the victims and retraces their last steps, Adelia must conceal her true identity in order to avoid accusations of witchcraft. Along the way, she's assisted by one of the king's tax collectors, Sir Rowley Picot, a man with a personal stake in the investigation. A former Crusader knight, Rowley may be a needed friend...or the fiend for whom they are searching. As Adelia's investigation takes her along Cambridge's shadowy river paths, and behind the closed doors of its churches and nunneries, the hunt intensifies and the killer prepares to strike again...
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- Timeline:___
At the beginning of the 12th century, England's king is Henry I, who also rules Normandy, a large part of what is now northern France. (The kingdom of France itself was then a comparatively smaller area centered around Paris.)
1135 AD
Henry I dies, leaving the throne to his only legitimate heir, his daughter Matilda. Since neither England nor Normandy has ever been ruled by a woman, Matilda is challenged by her cousin Stephen, who is crowned king.
AD 1137
In Paris, 15-year-old Eleanor, Duchess of Aquitaine, makes an arranged marriage with the pious King Louis of France and causes scandal by accompanying him on crusade with "Amazon" ladies-in-waiting.
AD 1138
Matilda declares war on Stephen in a bid to reclaim her birthright. Her husband, Geoffrey Plantagenet, fights to win back Normandy for Matilda. In England, the civil war between Matilda and Stephen lasts nearly 15 years. Towards the end of the war, Matilda's armies are led by her son, Henry Plantagenet, a young, brilliant, and crafty fighter.
AD 1152
Henry Plantagenet marries Eleanor, Duchess of Aquitaine, only months after she receives her divorce from Louis of France. Henry is eleven years younger than Eleanor.
AD 1154
At the age of 21, Henry becomes the undisputed King of England, and restores peace and prosperity to a ruined country. He now rules an empire stretching from the borders of Scotland to the Pyrenees.
AD 1162
Henry II creates his close friend Thomas à Becket Archbishop of Canterbury. A big mistake because...
AD 1166
...Archbishop Thomas opposes Henry's legal reforms, including Henry's move to punish criminal clerics in civil courts. Previously, only the Church could try priests, often dismissing the charges and leaving them to offend again.
AD 1170
In Normandy an infuriated Henry II calls for the death of Archbishop Thomas. Some of his knights, with their own grievance against Becket, murder the archbishop in Canterbury Cathedral.
AD 1173
In a grab for power, Eleanor encourages her and Henry's older sons in rebellion against him. When the rebellion fails, she is put under house arrest and banished to a castle on the Welsh border, only allowed out occasionally for Christmas. Archbishop Thomas is made a saint. In the Middle East, after nearly a hundred years of Crusades, Saladin becomes sultan of Egypt.
AD 1182
Jews are banished from the Kingdom of France. Henry protects the Jews in his lands, both in England and on the continent.
AD 1185
Henry frees Eleanor from house arrest. She nevertheless sides with their elder surviving son, Richard Coeur-de-Lion, against him.
AD 1189
Henry, learning that his youngest son, John, has joined Richard in the war against him, dies broken in heart and body. King Richard I is more interested in crusade than in his kingdom. His coronation paves the way for the first serious assault on English Jews. Thanks to his father, Henry, though, he now rules an England bound by Common Law and the jury system, the most advanced justice system of its day.
- Reviews:
Mistress of the Art of Death
"While women from the past may have provided inspiration for Franklin's riveting historical thriller-a satisfying mix of political intrigue, scientific detail, and even romance-it's modern-day readers who will reap the benefits from the inroads they made-and the paths along which the author takes them."—Kirkus Reading Group Guide
"Thanks to Franklin's research and evocative prose, the reader not only enjoys a good whodunit with exceptionally well-formed characters but also learns much about medieval England . . . Franklin weaves a frightening story of serial killings with a cautionary tale of ethnic and religious hatred."—Richmond Times-Dispatch
"A superb job . . . gripping . . . very welcome news that the sequel is planned. I have read many medieval mysteries over the years-this one falls in the very top tier."—Historical Novels Review (Trudi E. Jacobson)
"Terrific book . . . vivid and engaging . . . fascinating details of historical forensic medicine, entertaining notes on women in science . . . wonderfully plotted . . . a historical mystery that succeeds brilliantly as both historical fiction and crime-thriller . . . terrific story."—The Washington Post Book World
"An irresistible story . . . a fabulous read."—New York Daily News
"Smart and sophisticated . . . The charming Adelia is a fascinating creation . . . Mistress is a rollicking microcosm of budding science, medieval culture and edge-of-your-seat suspense."—USA Today
"A morbidly entertaining novel that outdoes the competition in depicting the perversities of human cruelty . . . Franklin makes a good case for restoring the reputation of Henry II . . . vibrant tapestry of medieval life."—The New York Times Book Review
"Franklin's amusing period details (herbal remedies, Pythonesque nuns, a colorful string of medieval curses) turn a gory mystery into a bloody good show. B+"—Entertainment Weekly
"Franklin delivers rich period detail and a bloody good ending reflecting the savagery of the times."—Booklist
"Franklin presents a fascinating character in Adelia, who is odd for her era and profession yet familiar in her flaws and complexity. This novel will surely please mystery fans as well as lovers of historical fiction."—Library Journal
"Had Ellis Peters's Brother Cadfael been born a few decades later, he might have found a worthy associate and friend in Dr. Vesuvia Adelia Rachel Ortese Aguilar of Salerno . . . Franklin has developed a skillful blend of historical fact and gruesome fiction that's more than sufficient to keep readers interested and entertained."—Publishers Weekly
"CSI meets The Canterbury Tales. Franklin hits commercial paydirt with this criminal investigation drama set in twelfth-century England . . . [she] has devised an appealing amalgam of genres . . . a potentially winning formula, delivered with panache."—Kirkus (starred review)
"Ariana Franklin's in-depth research produces a gripping narrative with meticulous detail about everything from the topography of Cambridge to race relations to medical conventions of the era. The issue of religious warfare strikes a particularly modern chord."—Bookpage
"Great fun! Franklin succeeds in vividly bringing the twelfth century to life with this cracking good story. Expertly researched, a brilliant heroine, full of excellent period detail."—Kate Mosse, New York Times-bestselling author of Labyrinth
"The bold, brilliant heroine of Mistress of the Art of Death is the medieval answer to Kay Scarpetta and the CSI detectives. This is a compelling, unique, and vibrant page-turner."—Karen Harper, bestselling author of the Elizabeth I mystery series
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- Outras Capas:
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- Confira Sobre a Autora e a Série:
Autora: Ariana Franklin
A Mulher Que Desvendava a Morte (Mistress of The Art of Death - Vol 1) - Ariana Franklin
O Labirinto da Morte (Mistress of The Art of Death - Vol 2) - Ariana Franklin
Grave Goods (Mistress of The Art of Death - Vol 3) - Ariana Franklin
Parece mto boa essa série, listaaaa hahaha
ResponderExcluirBoa Quinta!
Miquilis
Bru
Tb vai pra minha pilha!!! rsrsrs
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