20 de agosto de 2010

A Dama das Camélias - Alexandre Dumas



A Dama das Camélias
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Autor: Alexandre Dumas


Editora: Martin Claret
Assunto: Literatura Estrangeira / Romance / Clássicos
ISBN: 9788572327558
1a. Edição / 2009
216 Páginas


- Sinopse:

Em suas peças e romances, Alexandre Dumas (filho), atacava os preconceitos sociais e defendia com igual força os direitos da mulher e da criança.
A partir de sua experiência pessoal, Dumas produziu a mais famosa história de amor por uma cortesã ? A Dama das Camélias. O romance, escrito em 1848, teve pouca repercussão em seu lançamento. Logo após, o autor transformou-o em peça teatral, alcançando grande sucesso de crítica e de público.
A obra é um documento social, mas sobretudo um hino ao Amor, escrita em linguagem forte, com admiráveis diálogos; narra a comovente história da cortesã Marguerite Gautier e Armand Duval, jovem estudante de Direito, na Paris de meados do século XIX.

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- O Autor:

Alexandre Davy de la Pailleterie nasceu em 24 de julho de 1802. Recebeu instrução primária de um padre. Seu amigo de adolescência foi Adolphe de Leuven (filho de um nobre sueco exilado), com quem Alexandre escreveu "vaudevilles" e peças que nunca foram encenadas. Trabalhava como escrevente nessa época. Os Leuvens se mudaram para Paris e Alexandre visitou lá seu amigo; decidiu tentar a vida na cidade. Conseguiu outro emprego burocrático, a serviço do duque de Orléans, e continuou na parceria literária com Alphonse de Leuven. Dumas envolveu-se com uma costureira e teve um filho com ela em 1824: Alexandre Dumas Filho, que o pai só reconheceu legalmente em 1831, e de quem ganhou a guarda posteriormente, numa disputa com a mãe. Por essa época a parceria Dumas/Leuven chegara ao teatro, sob influência das companhias shakespeareanas inglesas, e com sucesso (´Henri III et sa cour´, 1829; ´Christine´, 1830). Com essas peças Dumas ganhou reconhecimento e amizade nos círculos literários de Paris. Dumas escreveu (sozinho ou em parceria) 91 peças. Em 1839 começou sua colaboração com Auguste Maquet, e a admirável série de romances históricos, que deram fama mundial a Dumas e fizeram dele o autor de língua francesa mais lido da história: ´Os três mosqueteiros´ (1844), e suas sequências, ´Vinte anos depois´ (1845) e ´O visconde de Bragelonne´(1848-1850); ´O conde de Monte Cristo´ (1844); ´A rainha Margot´ (1845) e tantos mais. Na verdade, Dumas estabeleceu o que se poderia chamar de uma ´fábrica de ficção´; contratava escritores profissionais (os chamados ´nègres´), além dos colaboradores mais famosos, para desenvolver idéias suas. Como disse Charles Hugo, ´Ninguém ainda leu todos os livros de Dumas, nem ele mesmo´. Seus originas, porém, dão prova indiscutível de que era ele quem imprimia nessas histórias a marca do gênio, e há muitos críticos a supor e defender que Dumas revia e reescrevia tudo o que saía sob seu nome. Essa imensa produção o teria enriquecido se ele não levasse vida tão cara. Quando houve o golpe de estado em 1851, Dumas fugiu para Bruxelas, não como exilado (como dizia), mas para fugir de seus credores. Em 1858 viajou para a Rússia e em 1860 encontrou Garibaldi na Sicília, que o encarregou da direção dos museus de Nápoles. Dumas viveu na Itália quatro anos. Alexandre Dumas morreu em relativa tranqüilidade a 5 de dezembro de 1870, na casa de seu filho, com quem teve relacionamento difícil. (por Marcelo Cid)
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- Outras Capas:

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