9 de abril de 2010

O Conde de Monte Cristo - Alexandre Dumas

Um dos clássicos de Alexandre Dumas!
Um romance regado à ganância e vingança.

Existem várias publicações mas resolvi divulgar a mais completa. São dois tomos com várias ilustrações e notas explicativas que dão um tom todo especial a esta maravilhosa obra. E se preparem: neste caso estamos falando de 1376 páginas! Assustou? Mas não desista! Como eu disse, há outras publicações mais compactas, para todos os gostos e bolsos, obviamente.

Vamos à história...
Um jovem rapaz é condenado à prisão após ser acusado injustamente por um crime que não cometeu. Sua jovem pretendida acaba se casando com seu melhor amigo que, mais tarde, revela ser um mau caráter, ganancioso e o principal responsável pela prisão do jovem rapaz.
Este rapaz passa anos encarcerado e sofrendo maus tratos. Misteriosamente e com uma "ajudinha" do destino, ele conseguie fugir da prisão e vai a Paris buscando justiça - mas é claro que ele arquiteta sua vingança particular e disfarça-se. Sua chegada a Paris como o nobre, rico e misterioso Conde de Monte Cristo logo chama a atenção da sociedade local.
É uma história recheada de sofrimento, vingança, traições e, por fim, amor.




O Conde de Monte Cristo
Autor: Alexandre Dumas


Editora: Jorge Zahar
Assunto: Literatura Estrangeira
ISBN: 8537801135
ISBN-13: 9788537801130
1a. Edição - 2008
1376 Páginas



- Sinopse:

Esta edição, em caixa com dois tomos, é ilustrada com 170 gravuras de época e enriquecida por mais de 500 notas explicativas. O romance traz uma seqüência de peripécias - traições, denúncias anônimas, tesouros fabulosos, envenenamentos e vinganças.

O gênero literário capa e espada surgiu na Espanha no século XVII, mas foi no século XIX que o romance histórico de capa espada conquistou suas verdadeiras características - o clima de aventuras e o herói cavalheiresco. Na França esse gênero alcança sua plenitude com os romances de Alexandre Dumas (pai), autor de várias obras-primas. 'O Conde de Monte Cristo' (1844) é um clássico do gênero. Trata da transformação do jovem e destemido imediato de navio Edmund Dantès - encarcerado injustamente por 13 anos na ilha-prisão do Castelo de If por um conluio dos que lhe invejavam a sorte - no implacável Conde de Monte Cristo. É uma história de sofrimento, vingança e amor.

Trata-se de uma obra que versa sobre a condenação e encarceramento de um inocente, motivados não por erro de justiça e sim, por conveniência de pessoas envolvidas no retorno de Napoleão da Ilha de Elba para recuperar o trono perdido. Durante uma década e meia, instruído em todas as ciências da época e tendo adquirido gostos e maneiras refinados através de estreito relacionamento com um companheiro de cárcere (abade de cultura enciclopédica), este homem mítico foge milagrosamente da prisão e reaparece em Paris, acobertado sob o manto de riquíssimo e poderoso nobre estrangeiro, com o firme objetivo de restaurar a sua justiça particular. Saídos da pena de Alexandre Dumas, desfilam no texto personagens de toda a alta sociedade parisiense - aristocratas e burgueses enriquecidos - que realizam grandes negócios, mantêm romances ocultos, todos movidos por múltiplas e intensas emoções humanas. 
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- Outras Capas e Edições:




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- Confira Sobre "O Conde de Monte Cristo":



O Conde de Monte Cristo - Alexandre Dumas (filme)
O Conde de Monte Cristo - Alexandre Dumas (livro)
O Autor: Alexandre Dumas

2 comentários:

  1. Li pela primeira vez O Conde de Monte Cristo quando ainda tinha uns doze anos, mais ou menos. Era uma versão infanto-juvenil, pequena, fininha mas bem elaborada. Não me recordo do nome do tradutor, mas recordo do quanto gostei daquela história. Foi a primeira vez que via o mocinho sendo dilacerado e arrancado de sua vida para renascer como uma nova pessoa. Depois, com o passar dos anos, percebi a metáfora que envolvia a história. O Conde de Monte Cristo é a livre visão - e versão - da vida humana. Somos o jovem Edmond com sua inocência até entendermos em que mundo vivemos e termos de escolher entre buscarmos a eterna vingança pelo mundo ter-nos tirado o que de melhor teníamos, ou seja, a infância/adolescência, ou tentarmos seguir em frente sobre um novo caminho, com uma nova história para se criar.

    Bom livro, ótima crítica!

    Um abraço e bom fds!

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  2. Oi Stela,
    Obrigada por seu brilhante comentário. Realmente, se pararmos pra pensar, é uma metáfora da evolução da vida...

    Bjs e bom fim de semana,
    Vick

    ResponderExcluir

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