27 de agosto de 2009

Série: A Mediadora - Crepúsculo (vol 6) - Meg Cabot

E a série está chegando ao fim... segue o sexto e último livro de "A Mediadora" de Meg Cabot.

Bem que alguma produtora poderia comprar os direitos da série e transformá-la em filmes ou até mesmo em um seriado ou mini-série...

Sabe como eu conheci esta série? Foi pelo nome do último livro "Crepúsculo". Isso me chamou a atenção da prateleira da livraria porque logo associei o nome com o primeiro livro da série Twilight de Stephenie Meyer. Li a contra-capa e daí foi paixão à primeira vista: comprei o primeiro livro na hora!!!

A capa nova também é uma graça!


Crepúsculo
Twilight
Volume 6

Série: A Mediadora

Autora: Meg Cabot


Editora: Galera Record
I.S.B.N.: 9788501078148
Cód. Barras: 9788501078148
Edição / 2009
272 Páginas



- Sinopse:

Desta vez é vida ou morte. A série A mediadora, de Meg Cabot, chega ao fim.
Suzannah já se acostumou com os fantasmas em sua vida e é muito aterrorizante ter o destino dos fantasmas em mãos, podendo alterar o curso da história.
E tudo ficou pior depois que ela descobriu que Paul também sabe como fazer isso. E ele adoraria evitar o assassinato de Jesse, impedindo-o de virar fantasma e lhe garantindo uma vida tranqüila, finalmente...
Isso significaria que Jesse e Suzannah jamais se conheceriam.
A mediadora está diante da decisão mais importante da sua vida: deixar o único cara que já amou voltar para seu próprio tempo, impedindo assim sua morte... ou ser egoísta e mantê-lo a seu lado como um fantasma.
O que Jesse escolheria: viver sem Suzannah ou morrer para amá-la?


__________


Nossa, este livro pega fogo! O quinto e o sexto livros são os melhores ao meu ver.
Paul de novo volta com tudo para infernizar a vida de Suzannah e Jesse. Ele descobre como viajar no tempo e usa essa arma para voltar ao passado e impedir que Jesse seja assassinado. Se ele conseguir, Suzannah nunca terá conhecido Jesse e o caminho de Paul para a vida de Suzannah estaria livre. Será que ele consegue? E Jesse, será que ele preferiria voltar ao seu corpo no passado e viver sem Suzannah, sem nunca a conhecer? Ou permanecer morto para amar Suzannah? E o que Suzannah faria? Impediria Paul de voltar e salvar Jesse? Ou o ajudaria a evitar que Jesse, o amor de sua vida, fosse assassinado??? Nossa, esse último livro me deixou realmente angustiada!

Chorei tanto quando terminei o livro... mais de saudades do que de qualquer outra coisa...
Meg, por favor dê continuidade à esta série!!! ;-)


Acima está a capa antiga do livro e ao lado a versão em inglês.

__________

- Trechos interessantes:


- Nós temos um acordo – falei, com a língua e os lábios formando as palavras com dificuldade ´porque como meu coração, estavam gelados de pavor.
- Eu prometi que não iria matá-lo. Não falei nada sobre impedir que ele morresse.
Pisquei sem compreender.
- O que... o que você está falando? - gaguejei.
- Deduza você. – Paul se inclinou e me beijou de leve nos lábios gelados. – Boa noite, Suze.
(Suzannah e Paul – pag 22)



Sensação certa. Carra errado.
(Suzannah – pag 26)



Ah. Agora eu sabia do que ele estava falando.
- Mas para você e Jesse – continuou o padre Dominic – haveria repercursões especialmente catastróficas se os dois por acaso... é...
- Cedêssemos à luxúria desembestada que sentimos um pelo outro? – sugeri quando ele deixou no ar.
(Suzannah e Padre Dominic – pag 35)



- Você faz alguma idéia de o quê está aparecendo agora? – perguntou Paul enquanto abria a geladeira e olhava seu interior.
- Não. O quê?
- Uma namorada ciumenta.
Quase engasguei.
- E “como” vão as coisas no planeta “Vá Sonhando”?
(Suzannah e Paul – pag 43)



- Não se preocupe, Suze. Só digamos que meus planos para o Jesse... são muito mais humanos do que o que você planejou para mim.
- Eu...
Paul simplesmente balançou a cabeça.
(Suzannah e Paul – pag 44)



Mesmo assim, quando me puxou, não questionei exatamente. Em especial considerando que só há um lugar no mundo em que me sinto completamente segura, e era exatamente onde eu estava... nos braços dele.
- Você está gelada, “Hermosa”. – sussurrou ele nos meus cabelos. – Está tremendo.
(Suzannah & Jesse – pag 51)




- Era algo sobre você e o que ele ia fazer com você. Não matá-lo...
- Isso seria difícil, hermosa. – interrompeu Jesse secamente – Já estou morto.
Encareio-o irritada.
- Você sabe o que quero dizer. Ele disse que “não “ ia matar você. Que ia... Acho que ele disse que ia impedir você de ter morrido.
Mesmo na escuridão do interior do carro ví a sobrancelha de Jesse subir.
- Ele tem uma opinião muito elevada das próprias capacidades – foi só o que disse.
(...)
- Jesse, eu...
Mas não consegui terminar o que tinha começado a dizer... e um segundo depois nem conseguia me lembrar o que queria dizer. Porque ele havia me puxado – suave, mas inexoravelmente – em sua direção e coberto minha boca com a sua.
(...)
Mas, claro, isso só piora as coisas, porque então Jesse – que em geral parece ter um fogo próprio queimando em algum lugar – acaba me tocando em algum lugar, por baixo da blusa, por exemplo, onde, claro, eu “quero” ser ocada, mas onde ele não acha que seus dedos têm o que fazer. Então o beijo termina e Jesse pede desculpas por ter me insultado, mesmo que insultada seja a “última” coisa que eu me sinta, algo que deixei o mais claro possível para ele, aparentemente sem resultado.
(...)
Menos, claro, quando estávamos nos beijando como agora, e por acaso ele, no calor do momento, esquece que é um cavaleiro do século XIX.
Senti sua mão se mover pelo cós dos meus jeans enquanto nos beijávamos. Nossas línguas se entrelaçaram e eu soube que era apenas questão de tempo até que aquela mao se enfiasse embaixo do meu suéter e subisse até o sutiã. (...) Então, de olhos fechados, também fiz minha exploração, passando as palmas das mãos pela dura pele de músculos que podia sentir através do algodão de sua camisa...
... até que os dedos de Jesse, em vez de se enfiarem dentro do sutiã, seguraram meus dedos com um gesto de ferro.
- Suzannah – Ele estava ofegando e a palavra saiu parecendo meio entrecortada enquanto ele encostava a testa na minha.
- Jesse. – Eu também não estava respirando muito tranquilamente.
- Acho melhor você ir agora.
(Suzannah & Jesse – pag 57 a 59)



E aqui estava eu, com todas as vantagens do mundo, e só conseguia pensar que quando eu crescesse queria...
Bem, estar com Jesse.
(Suzannah – pag 69)




- (...) Pense bem Jesse. Você não teria de morrer naquela noite. Posso voltar no tempo e aletá-lo. Bem, você não vai me reconhecer, claro, mas acho que se eu lhe contar, ao você do passado, que um do futuro e que você vai morrer se não fizer o que eu digo, você vai acreditar.
- Você acha? – perguntou Jesse na mesma voz mortalmente calma. – Pois eu não.
(Jesse e Paul – pag 111)



- Ah, pai – falei, incapaz de disfarçar a garganta embargada.
(...)
- E não pretendo falar pelo Jesse – disse ele inclinando minha cabeça par anos encararmos. - Mas acho que posso dizer , com segurança, que ele não vai gostar da idéia de você arriscar a vida para salvar a dele, assim, como eu não gosto. Conhecendo-o, de fato, ele provavelmente vai gostra ainda menos.
(Suzannah e seu pai – pag 149)



- Preciso ir... – falei, saltando de pé (...) – Desculpe, Jesse, mas tenho que...
- Suzannah – Jesse tambpem estava de pé, segurando meu braço com um aperto que era tão forte quanto suave. – O que é? Que negócio é esse? Por que se importa com o fato de Paul estar na basílica?
- Você não entende. – falei (...)
- Experimente me explicar, hermosa. – disse ele numa voz que era tão dura quanto o aperto.
(...) – tudo saiu num jorro.
- Só que agora ele não quer matar você, Jesse – falei com amargura. – Ele que “salvar” você, salvar sua vida. Ele vai voltar no tempo para impedir Felix Diego de matar você. E se fizer isso.. se fizer isso...
- Você e eu nunca vamos nos conhecer. – A expressão de Jesse era calma, a voz com sua profundidade normal.
(...)
- É – falei freneticamente – Você não vê? Eu tenho de ir lá agora. Agora mesmo, e impedir.
(...)
- Você não pode ir atrás dele. Ele é perigoso demais. Eu vou. Eu vou impedí-lo.
Achei que não tinha escutado direito. Será que ele havia dito... Será que ele poderia ter dito... o que pensei que ele disse?
- Jesse. Acho que você não entende. Ele quer salvar você. Impedir que você... que você morra naquela noite.
- Entendo. Entendo que Paul é um idiota que acha que é Deus. Não seu o que o faaz achar que tem o direito de brincar com o meu destino. Mas sei que não ter sucesso. Não se eu puder impedir.
(...)
- Paul não me machucaria, jesse. Eu sopu o motivo para ele estar fazendo isso, lembra?
- Não estou falando do Paul. Estou falando da viagem no tempo. Slaski não disse que é perigoso?
(Suzannah & Jesse – pag 161 a 163)



- Por que você tem de ser tão amargo com as coisas? – perguntei em vez disso. – Você sempre teve tudo que quis na vida. Só precisava pedir, e a coisa era sua. Mas parece que nunca basta.
- Eu não tive “tudo” que quis – disse Paul objetivamente – Se bem que estou trabalhando para corrigir isso.
(Suzannah e Paul – pag 182)



- Acredite – disse Paul enauqnto apertava os nós que já estavam praticamente prendendo a minha circulação – Isso dói muito mais em mim do que em você.
- Não dói. – respondi lutando (...)
- Bem – disse ele, passando a trabalhar nos pés agora. – Você está certa, acho. Na verdade não dói nem um pouco em mim. E vai manter você longe de encrencas enquanto encontro Diego.
(...)
- Há um lugar especial para pessoas como você, Paul – informei-o cuspindo feno (...)
- O reformatório? – perguntou ele em tom leve.
- O inferno.
(Suzannah e Paul – pag 186)



- Mas não pode! – as palavras foram arrancadas das profundzas de minha alma. – Você etm que ir agora, Jesse, esta noite! Você não entende, é perigoso demais...
Um sorriso muito familiar se esgueirou nos lábios que eu conhecia tão bem.
- Posso cuidar de emim mesmo, Srta. Suzannah. Não tenho medo de Félix Diego.
(...)
- Bem, deveria! – praticamente gritei. – Considerando que ele mata você!
- Ah. Mas se entendi corretamente, isso foi antes de você me avisar... e agradeço por isso.
(...)
- Jesse. – falei (...) – Você não pode passar a noite naquela casa. Entende? É perigoso demais.
(...)
- Não. Não vou.
- Mas...
- Vou ficar aqui ... – disse ele indicano o jirau. – Com você. Até de manhã.
Olhei-o boquiaberta.
- Aqui? – ecoei – Aqui... no celeiro?
- Com você.
- Comigo?
- É.
(...) E lá estava eu, viajando 150 anos no passado para protegê-lo – bem, agora era isso que eu estava fazendo, de qualquer modo – e “ele” estava tentando “me proteger”.
(...)
- Mas posso perguntar... por que? – Seu olhar escuro varreu meu rosto.
- Por que o quê? – murmurei, hipnotizada como sempre por seu olhar no meu.
- Por que você fez isso, veio até aqui para me alertar sobre o Diego?
“Porque eu te amo.” Quatro palavra simples. Quatro palavras simples que de jeito nenhum eu poderia dizer. Não a este Jesse (...)
- Porque não é certoo que aconteceu com você. Só isso.
(Suzannah & Jesse – pag 210 a 212)



- Se acha que eu deixaria você sozinho com ela de novo – disse com o olhar jamais se afastando do rosto de Paul. - , não me conhecia nem um pouco neste futuro do qual fala.
- Não se preocupe. – respondeu Paul, levantando a mão, cansado. – Eu não esperaria outra coisa de você, Jesse. (...)
(Jesse e Paul – pag 218)



Então senti a mão de Jesse no meu rosto.
- Hermosa. – disse ele.
Em seguida pôs a outra mão na cama para se equilibrar enquanto se inclinava sobre ela para me beijar. Um último beijo antes de ser arrancado de mim para sempre. (...)
Mas sua boca mal havia tocado a minha quando o ouvi ofegar. Ele afastou a cabela e olhou para baixo.
Sua mão havia tocado a perna de seu corpo vivo.
Algo pareceu atravessá-lo como um raio. Ele brilhou mais forte por um segundo (...)
E então foi sugado para o corpo, como fumaça puxada por um ventilador.
E sumiu.
Ah, seu corpo ainda estava ali. Mas o fantasma de Jesse – o fantasma que eu amei – havia sumido. Em seu lugar havia...
Nada.
(...)
(Suzannah & Jesse – pag 248)



- Não é assim que se diz, Padre Dominic.
- O quê, Suzannah? – perguntou ele gentilmente.
- O ditado. Deve ser: “Se você ama alguma coisa, deixe-a livre. Se tiver de ser, ela voltará para você.” Não sabe? Não leu?
(...)
- Suzannah – disse ele com a voz embargada. – Olhe.
Olhei. E enquanto movia a cabeça, senti os dedos da mão que eu estava segurando apertarem subitamente os meus.
A cor que não estivera ali há um minuto inundou o rosto de Jesse. (...)
(...)
E enquanto eu estava ali parada, olhando-o, suas pálpebras se abriram...
... e eu estava caindo, como sempre caía quando ele me olhava, nos poços fundos e escuros que eram os olhos de Jesse... olhos que não estavam simplesmente me vendo, mas que me conheciam. Conheciam minha alma.
Ele ergueu a mão que eu não estivera apertando, puxou de lado a máscara de oxigênio que estivera cobrindo seu nariz e sua boca e disse apenas uma palavra.
Mas era uma palavra que fez meu coração cantar.
- Hermosa.
(Suzannah & Jesse e Padre Dom – pags 249 e 250)



- Entre fazer isso de novo e passar uma eternidade no fogo do inferno – disse ele -, prefiro o fogo do inferno.
- Bem, você nunca mais terá de fazer isso. – falei rindo. – Agora que eles conhecem você. E, além disso, gostaram.
- Sua mãe não gostou.
- Gostou sim. Ela só acha você um pouquinho velho para mim.
- Se ao menos ela soubesse. – disse Jesse, verbalizando, como acontecia com frequência, exatamente o que eu pensava.
(Jesse & Suzannah – pag 256)



Kelly simplesmente piscou para mim.
- Quem é aquele cara? – perguntou.
(...)
- Ah, ele? – falei em tom casual. – É só Jesse. Meu namorado.
Meu namorado. “Meu namorado”.
(Suzannah – pag 265)



- Então você consegue... Eu estava completamente atarantada. – Você consegue...
- Ver e falar com fantasmas? – Jesse riu ao luar. – Parece que sim. Por que? É um problema?
- Não. Só que... isso significa... – eu mal conseguia acreditar no que ia dizer. – Significa que você é...
- “Mi Hermosa”. – disse ele, puxando-me. – Vamos apenas dançar.
(Jesse & Suzannah – pag 270)



Dessa vez me empolguei com as citações de determinadas partes... É tudo tão bom!
LEIA o livro, LEIA, LEIA, LEIA!
__________


- Cronologia da série “A Mediadora”:

1. Terra das Sombras (Shadowland - Outubro de 2000)
2. O Arcano Nove (Ninth Key - Fevereiro de 2001)

3. Reunião (Reunion - Julho de 2001)

4. A Hora mais Sombria (Darkest Hour - Dezembro de 2001)

5. Assombrado (Haunted) - Fevereiro de 2003)

6. Crepúsculo (Twilight – 2005)

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Veja também post antigo: "A Mediadora" de Meg Cabot


Site da autora: Meg Cabot

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